O vento soprou, soprou, soprou...
O vento entrou de mansinho
na varanda e balançou
a varanda da rede azul
em que dormia um menininho.
O vento ventou, ventou, ventou...
O vento fez um torvelinho,
derrubou o vaso vermelho
na varanda onde dormia,
na rede azul, o menininho.
O vento voou, voou, voou...
O vento voou ligeirinho,
nem viu vir a mãe cantando
para adormecer de novo,
na rede azul, seu menininho.
Kalliane Amorim
Doce encanto...
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